Estónia desmonta o passado colonial
Na madrugada de Sexta – Feira, dia 27 de Abril, o monumento do soldado colonial soviético, conhecido também como “soldado de bronze”, foi desmontado na capital da Estónia, cidade de Tallinn, passando este à guarda da polícia.
O Governo da Estónia, através da sua comissão da crise, tomou a iniciativa de desmontagem do monumento do soldado soviético, situado na colina de Tõnismägi em Tallinn e da retirada dos restos mortais dos militares soviéticos, sepultados junto ao monumento. Ainda na Quinta – Feira, o Primeiro – Ministro da Estónia, Sr. Andrus Ansip disse que no dia 9 de Maio (celebrado pelos russos como o dia de vitória na grande guerra patriótica), o local será fechado para trabalhos de translação dos restos mortais dos militares soviéticos para o cemitério militar de Tallinn. «O tempo mínimo destes trabalhos será de 3 – 4 meses», — disse Andrus Ansip na entrevista à televisão ETV da Estónia.
A polícia de Tallinn foi obrigada a usar o gás lacrimogéneo e as granadas de som, para dispersar um grupo de hooligans russos, que protestavam contra a desmontagem do monumento. A noite, a acção dos hooligans russos se transformou num autêntico motim, vândalos russos começaram incendiar quiosques e saquear as lojas. Cerca de 300 hooligans foram detidos.
O Parlamento da Estónia aprovou em Janeiro de 2007 a «Lei sobre a defesa das sepulturas militares», que permite efectuar as translações dos restos mortais dos soldados, que «são sepultados nos locais impróprios ou se a translação terá que ser feita no interesse público». A Lei prevê, que decisão nesta matéria é tomada pelo Ministro da Defesa da Estónia, baseando-se numa recomendação da Comissão das sepulturas militares.
Junto ao monumento do soldado colonial soviético na colina de Tõnismägi em 1947 foram sepultados restos mortais de 13 militares soviéticos, que morreram durante a segunda ocupação da Estónia pela URSS, no outono de 1944. No total, em Estónia existe cerca de 450 sepulturas militares de II G.M., onde são sepultados cerca de 50.000 militares soviéticos.
O Governo da Estónia, através da sua comissão da crise, tomou a iniciativa de desmontagem do monumento do soldado soviético, situado na colina de Tõnismägi em Tallinn e da retirada dos restos mortais dos militares soviéticos, sepultados junto ao monumento. Ainda na Quinta – Feira, o Primeiro – Ministro da Estónia, Sr. Andrus Ansip disse que no dia 9 de Maio (celebrado pelos russos como o dia de vitória na grande guerra patriótica), o local será fechado para trabalhos de translação dos restos mortais dos militares soviéticos para o cemitério militar de Tallinn. «O tempo mínimo destes trabalhos será de 3 – 4 meses», — disse Andrus Ansip na entrevista à televisão ETV da Estónia.
A polícia de Tallinn foi obrigada a usar o gás lacrimogéneo e as granadas de som, para dispersar um grupo de hooligans russos, que protestavam contra a desmontagem do monumento. A noite, a acção dos hooligans russos se transformou num autêntico motim, vândalos russos começaram incendiar quiosques e saquear as lojas. Cerca de 300 hooligans foram detidos.
O Parlamento da Estónia aprovou em Janeiro de 2007 a «Lei sobre a defesa das sepulturas militares», que permite efectuar as translações dos restos mortais dos soldados, que «são sepultados nos locais impróprios ou se a translação terá que ser feita no interesse público». A Lei prevê, que decisão nesta matéria é tomada pelo Ministro da Defesa da Estónia, baseando-se numa recomendação da Comissão das sepulturas militares.
Junto ao monumento do soldado colonial soviético na colina de Tõnismägi em 1947 foram sepultados restos mortais de 13 militares soviéticos, que morreram durante a segunda ocupação da Estónia pela URSS, no outono de 1944. No total, em Estónia existe cerca de 450 sepulturas militares de II G.M., onde são sepultados cerca de 50.000 militares soviéticos.
Диоген
10:41 da tarde