Histórias do exército russo
A recente invasão russa da Geórgia suscitou novamente a antiga questão da Guerra Fria: o que é o exército russo? Qual é a sua prontidão combativa? Poderá ele fazer face às forças da NATO?
Não sendo um especialista militar, apenas quero recordar que os soldados russos continuam trabalhar como semi – escravos na construção civil, na agricultura, etc. Os soldados recém – alistados são maltratados por soldados que já estão na tropa um ano e meio, etc.
Escreve o soldado russo, gramática é preservada:
Jurar fidelidade à pátria f.dida
A frase militar “TU ÉS F.DIDO, NÃO?” esta(va) na minha cabeça duas semanas, depois foi internado no hospital de campanha: pneumonia, gaimarite (doença otorrino), dificuldade respiratória aguda, aclimatização, temperatura +40ºC, lavar as casas de banho, varrer o território, destripar o peixe podre, ouvir sobre os métodos coercivos de celebração do contracto (com o exército), ficar internado com as pessoas (animais estúpidos), que tem visitas dos familiares que lhes trazem a comida, quando estou esfomeado, quero o açúcar.
[...]
Foi transferido (de volta) para o quartel. Isso é um inferno. Me disseram que eu vou morrer. Porque? Porquê? Porque fiquei doente. Exercício físico. Corrida, flexões, as dentes rangem, sentar – levantar-se (até que as pernas caem). Para o quartel! Levantar a cama, gritam comigo! Posso ir à casa de banho? NÃO! Trabalhar todo o dia! O que fazemos? Cortamos a relva com a pá.
[...]
O dinheiro é arrancado, trazer de licença 4 maços de cigarros “Kent”, garrafa de vodka, torneirinha, 2 litros de coca – cola, senão eu vou morrer. Mas não sou eu, eu, TODOS! Odeio os cabrões de colegas, sargentos, exército da f(ederação) r(ussa).
[...]
Não quero mais escrever isso. Deveria chorar, fazem de mi homem. Adeus! Odeio. Vivem este mês por mi! Exército.
Fonte:
http://ideotequeboy.livejournal.com/24981.html
A frase militar “TU ÉS F.DIDO, NÃO?” esta(va) na minha cabeça duas semanas, depois foi internado no hospital de campanha: pneumonia, gaimarite (doença otorrino), dificuldade respiratória aguda, aclimatização, temperatura +40ºC, lavar as casas de banho, varrer o território, destripar o peixe podre, ouvir sobre os métodos coercivos de celebração do contracto (com o exército), ficar internado com as pessoas (animais estúpidos), que tem visitas dos familiares que lhes trazem a comida, quando estou esfomeado, quero o açúcar.
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Foi transferido (de volta) para o quartel. Isso é um inferno. Me disseram que eu vou morrer. Porque? Porquê? Porque fiquei doente. Exercício físico. Corrida, flexões, as dentes rangem, sentar – levantar-se (até que as pernas caem). Para o quartel! Levantar a cama, gritam comigo! Posso ir à casa de banho? NÃO! Trabalhar todo o dia! O que fazemos? Cortamos a relva com a pá.
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O dinheiro é arrancado, trazer de licença 4 maços de cigarros “Kent”, garrafa de vodka, torneirinha, 2 litros de coca – cola, senão eu vou morrer. Mas não sou eu, eu, TODOS! Odeio os cabrões de colegas, sargentos, exército da f(ederação) r(ussa).
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Não quero mais escrever isso. Deveria chorar, fazem de mi homem. Adeus! Odeio. Vivem este mês por mi! Exército.
Fonte:
http://ideotequeboy.livejournal.com/24981.html
Estimado, scrpodl,
1) Na II Guerra Mundial participou o Exército Vermelho, que não era russo, mas soviético.
2) Não foi sozinho, mas com ajuda dos aliados ocidentais.
3) Como se diz no romance “1984”, uns são Big Brother e não queremos isso.
Bjs!
8:34 da tarde